As experiências nos ensinam tanto. Nos ensinam a amar mais e
também a sermos mais cuidadosos. Quando passamos por grandes sofrimentos,
pensamos muitas vezes antes de deixar que alguém entre em nossas vidas
novamente. Como seres humanos, não queremos ter a sensação de deixar alguém no
estado em que já ficamos e levamos algum tempo para definir aquilo como
passado.
A gente procura respostas, procura entender onde tudo mudou,
onde o caminho resolveu seguir pro trilhas diferentes... e não acha explicação.
Criamos fatos, colocamos culpa, sentimos culpa. Quando, na verdade,
simplesmente o fato de sermos humanos explica essa inconstância da vida. O
simples fato de sermos tomados por milhares de sentimentos e sensações, o
simples fato de possuirmos diferentes frequências. É a hora de enfrentar e entender
que vivemos em ciclos que se iniciam e se concluem intercaladamente. É a hora
de entender que não vamos entender, mas que precisamos aceitar as diferenças e
respeitar as escolhas daqueles que por muito tempo nos deram a segurança e confiança.
São os melhores momentos para olharmos para dentro de nós
mesmos e encontrarmos aquela felicidade solitária, mas que emana energia para
todos os ares a nossa volta! Não a felicidade canalizada, mas aquela que todo
dia brilha... e para todos! Aquela que é tão forte que até afasta alguns... é
hora de encontrar novamente o sorriso no rosto a qualquer momento, simplesmente
porque a lua está linda, ou porque a brisa aliviou seu calor momentâneo. É hora
de esquecer os planos e pensar nos desejos do agora, pensar nas vontades,
pensar em viver. Então, por favor, me diga que é hora de levantar, sentir-se
bem, correr para onde o coração mandar e aprender que estamos na vida para
isso. Para sermos maravilhosos e também para machucarmos, mas sendo
maravilhosos com o nosso coração. Corre, vai para a janela, sente o vento...
sorria! Vá ser feliz agora!